RIR
É CORRER O RISCO DE PARECER TOLO
CHORAR
É CORRER O RISCO DE PARECER SENTIMENTAL
ESTENDER A MÃO
É CORRER O RISCO DE SE ENVOLVER
EXPOR SEUS SENTIMENTOS
É CORRER O RISCO DE MOSTRAR SEU VERDADEIRO EU
DEFENDER SEUS SONHOS E IDÉIAS DIANTE DA MULTIDÃO
É CORRER O RISCO DE PERDER AS PESSOAS
AMAR
É CORRER O RISCO DE NÃO SER CORRESPONDIDO
VIVER
É CORRER O RISCO DE MORRER
CONFIAR
É CORRER O RISCO DE SE DECEPCIONAR
TENTAR
É CORRER O RISCO DE FRACASSAR
MAS DEVEMOS CORRER OS RISCOS, PORQUE O MAIOR PERIGO É NÃO ARRISCAR NADA
HÁ PESSOAS QUE NÃO CORREM NENHUM RISCO, NÃO FAZEM NADA, NÃO TEM NADA E NÃO SÃO NADA
ELAS PODEM ATÉ EVITAR SOFRIMENTOS E DESILUSÕES, MAS NÃO CONSEGUEM NADA, NÃO SENTEM NADA, NÃO MUDAM, NÃO CRESCEM, NÃO AMAM, NÃO VIVEM.
NOTA: O texto é autoexplicativo, mas gostaria de fazer uma síntese dos conceitos: Ele combate diretamente uma mentalidade moderna de segurança e conforto estando nós acorrentados numa rotina de vida; também diz acerca de não termos receio de parecermos bobos ou sentimentais, mas sim se preocuparmos de sermos autênticos a nossos sentimentos sem exageradas preocupações das consequências, até mesmo diante do fato de podermos perder pessoas, ou seja, a verdade é que não agradaremos a todos. Não é devido à possibilidade de fracasso que devemos perder a coragem de enfrentar os desafios da vida; renunciarmos a uma vida vazia, por uma intensa de sentimentos que cooperarão com um maior amadurecimento.
[M. Borges]
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