segunda-feira, 30 de maio de 2011

Pessoas que abandonam a religião têm pior saúde

As pessoas que abandonam sua religião são mais propensas a classificar sua saúde como ruim, comparadas àquelas que participam de grupos religiosos mais rígidos, segundo recente estudo da Universidade do Estado da Pensilvânia, nos Estados Unidos. De acordo com os pesquisadores, alguns estudos já vêm demonstrando os benefícios para a saúde da participação em atividades religiosas, e a nova pesquisa indica que abandonar um grupo religioso rígido pode ter influência negativa na percepção da saúde. Avaliando dados de mais de 30 mil pessoas, colhidos em diversas pesquisas sociais realizadas entre os anos de 1972 e 2006, os pesquisadores descobriram que 40% das pessoas que participavam de grupos religiosos rígidos classificavam sua saúde como excelente, com essa taxa caindo para 25% entre as pessoas que trocaram de religião e para apenas 20% entre aquelas que largaram completamente os grupos religiosos. E os resultados indicaram, ainda, que as pessoas que participavam de grupos mais rígidos tinham percepção mais positiva da própria saúde do que aqueles que eram membros de outros grupos mais liberais. Clique aqui para continuar a ler...

sexta-feira, 27 de maio de 2011

A Proclamação da Mensagem do 1°. Anjo - Parte III

Para o internatura acessar a segunda parte, clique aqui, para primeira parte, aqui.

Bengel na Alemanha

Desta forma nos é apresentado Bengel já no Século 18, entendendo a mensagem vinda de Cristo:

“Na Alemanha, a doutrina fora ensinada no século XVIII por Bengel, pastor da Igreja Luterana e célebre sábio e crítico da Bíblia. Completando sua educação, Bengel "havia-se dedicado ao estudo de teologia, a quem o pendor de seu espírito grave e religioso, acentuado e fortalecido pelo seu primitivo ensino e disciplina, naturalmente o inclinava. Como outros jovens de caráter meditativo, antes e depois dele, teve que lutar com dúvidas e dificuldades de natureza religiosa; e ele faz alusão, muito sentidamente, às muitas setas que lhe traspassavam o pobre coração, tornando-lhe a juventude difícil de suportar". - Enciclopédia Britânica, art. Bengel. Ao tornar-se membro do consistório de Wuerttemberg, advogou a causa da liberdade religiosa. "Ao passo que mantinha os direitos e privilégios da igreja, defendia toda liberdade razoável aos que se sentiam obrigados, por motivos de consciência, a retirar-se de sua comunhão." - Enciclopédia Britânica. Os bons efeitos desta política são ainda sentidos em sua província natal.
Foi enquanto preparava um sermão sobre Apocalipse 21, para o "Domingo do Advento", que a luz da segunda vinda de Cristo raiou no espírito de Bengel. As profecias do Apocalipse desvendaram-se-lhe à compreensão como nunca dantes. Vencido pela intuição da importância estupenda e extraordinária glória das cenas apresentadas pelo profeta, foi obrigado a desviar-se por algum tempo da contemplação do assunto. No púlpito este se lhe apresentou novamente em toda a sua clareza e poder. Desde aquele tempo se dedicou ao estudo das profecias, especialmente as do Apocalipse, e logo chegou à crença de que elas mostravam a proximidade da vinda de Cristo. A data que fixou como o tempo do segundo advento diferia, em muito poucos anos, da que mais tarde Miller admitiu.” (O Grande Conflito, págs. 363-364).

A influência de sua pregação chegou até a Rússia; isto foi devido a algumas famílias que tinham ouvido sua mensagem, e posteriormente devido a uma perseguição, se mudaram para a Rússia. E apesar de as igrejas tivessem fechado as portas para eles, continuaram suas reuniões em casas particulares, e centenas de pessoas se converteram nesta obra que teve início na Alemanha, e que indiretamente Bengel ajudou.
Para John A. Bengel a Bíblia inteira era uma revelação progressiva do plano de Deus para a salvação do homem, onde Cristo é a figura principal, dessa forma entendia que as profecias apontavam para a culminação do plano de Deus com a Volta de Cristo.          
Apesar disso Bengel deu pouca atenção para a profecia das 2300 tardes e manhãs que se tornaria a mais importante para a argumentação da Vinda de Cristo iminente.               
Mas, aproximadamente 50 anos mais tarde, no ano de 1768, Johann Petri (1718-1792), outro pastor alemão, este sendo calvinista, foi um dos primeiros a dar uma explicação bem explanada da profecia dos 2300 dias/anos; ele viu a importante relação entre Daniel 9 (que contém a profecia messiânica das 70 semanas)  aonde se encontra a chave para a cronologia de Daniel 8 que se encontra o grande período profético já dito. Foi assim que concluiu terminar em 1847 os 2300 dias simbólicos de Daniel 8:14. Apesar de não ter iniciado um movimento, ele influenciou os posteriores estudantes deste período profético a considerarem o final das 2300 tardes e manhãs para os anos 1843, 1844, 1847.

Gaussen na França e Suíça

Na lista dos vários Arautos, há também François S. R. L. Gaussen (1790-1863), que apesar de ter sido primeiramente sua consciência confundida pelo ceticismo predominante naquela época, conseguiu pelo exame das profecias, entender os planos de Deus. Desta forma se tornou um zeloso defensor da Segunda Vinda de Cristo, e sempre tornando presente as profecias em seus ensinos:

“A luz brilhou também na França e Suíça. Em Genebra, onde Farel e Calvino tinham propagado as verdades da reforma, Gaussen pregou a mensagem do segundo advento. Na escola, como estudante, Gaussen encontrou o espírito de racionalismo que invadiu a Europa toda durante a última parte do século XVIII e início do XIX; e, ao entrar para o ministério, não somente ignorava a verdadeira fé, mas se inclinava ao ceticismo. Em sua mocidade se interessara pelo estudo da profecia. Depois de ler a História Antiga de Rollin, sua atenção foi despertada para o capítulo 2 de Daniel, e surpreendeu-se com a maravilhosa exatidão com que a profecia se cumprira, conforme se via no relato do historiador. Ali estava um testemunho da inspiração das Escrituras, que lhe serviu como âncora entre os perigos dos últimos anos. Não podia ficar satisfeito com os ensinos do racionalismo e, estudando a Bíblia e procurando luz mais clara, foi ele, depois de algum tempo, levado a uma fé positiva.
Prosseguindo com as pesquisas sobre as profecias, chegou à crença de que a vinda do Senhor estava próxima. Impressionado com a solenidade e importância desta grande verdade, desejou levá-la ao povo; mas a crença popular de que as profecias de Daniel são mistérios e não podem ser compreendidas, foi-lhe sério obstáculo no caminho. Decidiu-se finalmente - como antes dele fizera Farel ao evangelizar Genebra - a começar o trabalho com as crianças, esperando, por meio delas, interessar os pais.
"Desejo que seja compreendido" - disse ele mais tarde, falando de seu objetivo neste empreendimento - "que não é por considerá-lo de pequena importância, mas, ao contrário, por causa do seu grande valor, que desejei apresentá-lo desta maneira familiar, e que falei às crianças. Quis ser ouvido, e receei que não o seria se me dirigisse primeiramente às pessoas adultas." "Decidi-me, portanto, a ir aos mais jovens. Arranjo um auditório de crianças; se ele aumenta e os ouvintes escutam com interesse e agrado, compreendem e explicam o assunto, estou certo de que terei logo uma segunda reunião, e os adultos, por sua vez, hão de ver também que vale a pena sentar-se e estudar. Feito isto, a causa está ganha." - Daniel, o Profeta, de L. Gaussen, Prefácio.
O esforço foi bem-sucedido. Ao falar às crianças, pessoas mais velhas vieram também para ouvir. As galerias da igreja ficavam repletas de ouvintes atentos. Entre esses havia homens de posição e saber, bem como desconhecidos e estrangeiros que visitavam Genebra; e assim a mensagem foi levada para outras partes.
Animado com o êxito, Gaussen publicou suas lições, esperando promover o estudo dos livros proféticos nas igrejas do povo de língua francesa. "Publicar a instrução dada às crianças", diz Gaussen, "é dizer aos adultos que muitas vezes negligenciam os ditos livros sob o falso pretexto de que são obscuros - 'Como podem eles ser obscuros, se vossos filhos os compreendem?'" "Eu tinha grande desejo", acrescenta ele, "de tornar popular, se possível, o conhecimento das profecias em nossos rebanhos." "Estudo algum existe, na verdade, que me pareça responder melhor às necessidades do tempo." "É por meio dele que devemos preparar-nos para a tribulação próxima, e vigiar e esperar por Jesus Cristo."
Conquanto um dos mais distintos e queridos pregadores da língua francesa, Gaussen, depois de algum tempo, foi suspenso do ministério pela falta principal de usar a Bíblia, ao dar instrução aos jovens, em vez do catecismo da igreja - manual fraco e racionalista, quase destituído de fé positiva. Mais tarde se tornou professor numa escola de teologia, e aos domingos continuava seu trabalho como catequista, falando às crianças e instruindo-as nas Escrituras. Suas obras sobre as profecias despertaram também muito interesse. Da cátedra de professor, por intermédio da imprensa, e pela sua ocupação favorita como mestre de crianças continuou durante muitos anos a exercer vasta influência, sendo o instrumento a chamar a atenção de muitos para o estudo das profecias que indicavam a próxima vinda do Senhor” (O Grande Conflito, págs. 364-366). [M. Borges]

Para ler a quarta parte, clicar aqui.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Cientistas comprovam que hortelã brasileira possui efeito terapêutico



Estudo revela propriedades analgésicas da

erva Hyptis crenata, muito utilizada no Brasil



Estudo recente feito por pesquisadores da Universidade de Newcastle, no Reino Unido, identificou que a hortelã brasileira (Hyptis crenata), conhecida no Brasil como hortelã-brava e salva-de-marajó , possui propriedades analgésicas muito parecidas com a de medicamentos vendidos comercialmente.    


Muito utilizada para tratar febre, gripe, dor de cabeça e dor de estômago, a erva teve seus poderes terapêuticos comprovados por cientistas, que equipararam seus efeitos aos de uma aspirina do tipo indometacina. A equipe fez uma pesquisa no Brasil de como é preparado o chá e qual é a quantidade ingerida para reproduzir de maneira fiel os efeitos do tratamento.            

Segundo os pesquisadores, o método tradicional é ferver a folha seca da erva por 30 segundos e deixar esfriar antes de beber.            

Testes iniciais realizados com ratos obtiveram sucesso e, segundo os pesquisadores, o próximo passo é planejar testes clínicos para aliviar a dor nas pessoas utilizando a hortelã brasileira como meedicamento terapeutico durante estudos futuros.        

Fonte: Msn: Minha Vida 

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Textos de Ellen G. White para Escritores e Editores N°. VII



Regularmente tem sido reproduzido textos do Espírito de Profecia do livro “O Outro Poder: Conselhos para Escritores e Editores”.

Obs: A referência das páginas entre parênteses são sempre do livro mencionado acima. Também constando ao final do texto sua fonte primária.




Necessidade de Termos uma Compreensão Clara da Palavra de Deus                           
Sempre que o povo de Deus estiver crescendo em graça, obterá constantemente compreensão mais clara de Sua Palavra. Há de distinguir mais luz e beleza em suas sagradas verdades. Isto se tem verificado na história da igreja em todos os séculos, e assim continuará até ao fim. Mas à medida que a verdadeira vida espiritual declina, tem sido sempre a tendência cessar o crente de avançar no conhecimento da verdade.
Atitude para com Nova Luz                                                                                  
 Os homens ficam satisfeitos com a luz já recebida da Palavra de Deus, e desistem de qualquer posterior estudo das Escrituras. Tornam-se conservadores, e procuram evitar novo exame.     
O fato de não haver controvérsias ou agitações entre o povo de Deus, não deveria ser olhado como prova conclusiva de que eles estão mantendo com firmeza a sã doutrina. Há razão para temer que não estejam discernindo claramente entre a verdade e o erro. Quando não surgem novas questões em resultado de análise das Escrituras, quando não aparecem divergências de opinião que instiguem os homens a examinar a Bíblia por si mesmos, para se certificarem de que possuem a verdade, haverá muitos agora, como antigamente, que se apegarão às tradições, cultuando nem sabem o quê.  

 Tem-me sido mostrado que muitos dos que professam a verdade presente, não sabem o que crêem. Não compreendem as provas de sua fé. Não apreciam devidamente a obra para este tempo. Quando chegar o tempo de angústia, e ao examinarem a posição em que se encontram, homens que agora pregam a outros, verificarão que há muitas coisas para as quais não podem dar uma razão satisfatória. Até que fossem assim provados, desconheciam sua grande ignorância.                           
E há muitos na igreja que contam por certo que compreendem aquilo em que crêem, mas que até surgir uma discussão, ignoram sua fraqueza. Quando separados dos da mesma fé, e forçados a estar sozinhos e expor por si mesmos sua crença, ficarão surpreendidos de ver quão confusas são suas idéias do que têm aceito como verdade. É certo que tem havido entre nós um afastamento do Deus vivo, e um voltar-se para os homens, pondo a sabedoria humana em lugar da divina.
Exame Crítico das Posições                                                                                   
Deus despertará Seu povo; se outros meios falharem, introduzir-se-ão entre eles heresias, as quais os hão de peneirar, separando a palha do trigo. O Senhor chama todos os que crêem em Sua Palavra, para que despertem do sono. Tem vindo uma preciosa luz, apropriada aos nossos dias. É a verdade bíblica, mostrando os perigos que se acham mesmo iminentes sobre nós. Essa luz nos deve levar ao estudo diligente das Escrituras, e a um mais atento exame crítico das posições que mantemos.                
É vontade de Deus que todos os fundamentos e posições da verdade, sejam cuidadosa e perseverantemente estudados, com oração e jejum. Os crentes não devem ficar em suposições e mal definidas idéias do que constitui a verdade. Sua fé deve estar firmemente estabelecida sobre a Palavra de Deus, de maneira que, quando o tempo de prova chegar, e eles forem levados perante os concílios para responder por sua fé, sejam capazes de, com mansidão e temor, dar a razão para a esperança que neles há.                                                                                                      
Agitai, agitai, agitai! Os assuntos que apresentamos ao mundo devem ser para nós uma realidade viva. É importante que, ao defender as doutrinas que consideramos artigos fundamentais da fé, nunca nos permitamos o emprego de argumentos que não sejam inteiramente retos. Eles podem fazer calar um adversário, mas não honram a verdade. Devemos apresentar argumentos legítimos, que, não somente façam silenciar os oponentes, mas que suportem a mais profunda e perscrutadora investigação. [...]
Contínua Indagação e Busca de Maior Luz                                                                                 
Seja qual for o grande adiantamento intelectual do homem, não pense ele, nem por um momento, que não há necessidade de inteira e contínua indagação das Escrituras em busca de maior luz. Como um povo, somos convidados individualmente ao estudo da profecia. Devemos observar atentamente, a fim de distinguir qualquer raio de luz que Deus nos apresente. Devemos apanhar os primeiros clarões da verdade; e, mediante estudo acompanhado de oração, poder-se-á obter mais intensa luz, a qual poderá ser apresentada aos outros.                         
Quando o povo de Deus está à vontade, satisfeito com a luz que já possui, podemos estar certos de que Ele os não favorecerá. É Sua vontade que marchem sempre avante, recebendo a intensa e sempre crescente luz que para eles brilha. A atitude atual da igreja não agrada a Deus. Tem-se introduzido uma confiança que os tem levado a não sentir nenhuma necessidade de mais verdade e maior luz. Vivemos numa época em que Satanás opera à direita e à esquerda, em nossa frente e por trás de nós; e todavia, como um povo, estamos dormindo. Deus deseja que se faça ouvir uma voz despertando Seu povo para a ação. Obreiros Evangélicos págs. 297-300; Testemunhos para Igreja, Vol. 5, pág. 708-709. (págs. 26-28).

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segunda-feira, 16 de maio de 2011

A cultura da decadência

Quando me perguntam o que acho de As Crônicas de Nárnia, deixando de lado a tremenda capacidade narrativa de C. S. Lewis e sua criatividade invejável, digo que a intenção do autor foi boa, já que ele quis transmitir a mensagem bíblica por meio de parábolas. Ocorre que a aventura e as mitologias entremeadas na história são tão empolgantes e destacadas que acabam por se sobrepor demais à intenção por trás da trama. As crônicas viram puro entretenimento – com batalhas épicas e muita magia – misturado com detalhes preocupantes. O livro é bom, bem escrito, mas biblicamente “diluído”, se posso dizer assim.

E o que dizer do ainda mais conhecido O Senhor dos Anéis, de J. R. R. Tolkien? Lewis deixou de ser ateu e se tornou anglicano em grande parte devido à influência de pessoas como o católico Tolkien, amigo pessoal do professor de Oxford. O romance de Tolkien é bastante maniqueísta, com clara demarcação entre o bem e o mal. Mas, diferentemente do que ocorre em As Crônicas de Nárnia, não há intenção “evangelística” alguma na obra de Tolkien. Trata-se de uma aventura que mistura elementos das mitologias nórdica e germânica, num mundo imaginário (Terra Média) povoado de seres míticos como elfos, hobbits e magos.

O épico do momento é A Guerra dos Tronos, primeiro volume da série As Crônicas de Gelo e Fogo, escrito por George R. R. Martin. Chamou-me a atenção a matéria “Dez razões pelas quais A Guerra dos Tronos é (muito) melhor do que O Senhor dos Anéis”, publicada no site da revista Veja. Pelo tom bombástico do título, pensei: “Deve ser um romance muito, mas muito bem escrito; algo realmente grandioso para ser considerado tão melhor do que a obra de Tolkien.” Então fui conferir as tais dez razões pelas quais Veja considera A Guerra dos Tronos (muito) melhor do que O Senhor dos Anéis. Destaco três delas: (Clique aqui para continuar a ler)...

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Toques carinhosos têm efeito analgésico sobre a dor

Nos dias mais cinzentos, um abraço carinhoso ou um simples toque de mais afeto fazem toda a diferença. Por mais difícil que seja a situação, o gesto simples consegue até mesmo arrancar um sorriso. E, segundo a Ciência, não se trata apenas de uma resposta educada: é uma reação de alívio.              

Pesquisadores da Universidade de Liverpool, no Reino Unido, acabam de identificar que a pele conta com terminações nervosas capazes de diminuir a sensação de dor. Os estudiosos têm chamado esses nervos de receptores de prazer.               

Os estudiosos entendem que pode estar aí a chave para entender por que algumas pessoas gostam tanto de passar cremes, escovar os cabelos ou ganhar massagens: a presença dos nervos estimularia o bem-estar proporcionado por essas atividades. A maioria dos receptores de prazer, no entanto, concentra-se na palma das mãos e na sola dos pés.          

Isso explica por que, muitas vezes, é preferível receber um abraço a ouvir palavras de conforto. O simples toque de outra pessoa já produz um efeito anestésico sobre o corpo, diminuindo o sofrimento.


(Fonte: MSN: Minha Vida)

NOTA: Cada vez mais se vê pesquisas demonstrando como nos afeta os sentimentos diretamente em nossa saúde. Principalmente nesse tempo em que as doenças do século estão relacionados com stress ou depressão, vemos na prática que o que o cérebro causa, o corpo padece juntamente. Mas não somente para causas ruins, também favoravelmente como informa esta pesquisa. Vemos que através de um simples gesto de carinho, de afeto, há grande poder para o bem. Ainda de quanto maior valor será se recebermos também o "toque da cura" de Jesus, esta cura que não se limita a cura física, mas transpõe igualmente para uma cura espiritual.
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