sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Mulheres que usam saia são mais bem avaliadas

Um estudo realizado pela Universidade de Hertfordshire, no Reino Unido, revela que as mulheres que usam saias, ao invés de calças, são consideradas mais confiáveis no trabalho e estão mais propensas a ganhar um salário maior. Segundo Karen Pine, professora do departamento de psicologia e uma das coordenadoras do estudo, a descoberta contradiz pesquisas anteriores que sugerem que as mulheres devem se vestir como homens para ter sucesso no trabalho. No total, 300 pessoas participaram do estudo. Elas foram convidadas a avaliar oito imagens de mulheres vestindo saia ou calça de acordo com os seguintes critérios: confiança, sucesso, credibilidade, salário e flexibilidade. As roupas usadas pelas modelos foram feitas com o mesmo tipo de tecido na cor azul marinho e as características faciais foram ocultadas digitalmente.

Os cientistas descobriram que as mulheres que vestiam saia receberam mais avaliações positivas do que as outras. Pine explica que depois de ver um rosto por apenas um segundo, as pessoas fazem julgamentos sobre atributos pessoais e profissionais e as mulheres devem manter uma identidade que equilibra profissionalismo com atratividade.

“A saia pode atingir esse equilíbrio sem parecer provocativa. Mas é preciso tomar cuidado com decotes ou micro-saias. Roupas provocantes são consideradas de baixo status profissional”, declarou ao Mail Online.

(UOL)

Nota do Blog Criacionismo: Não é de hoje que o meio empresarial dá recados àqueles que querem representar a Deus e a boa religião por meio de seu vestuário. Matéria publicada na revista Exame, anos atrás, recomendava cuidado com decotes, roupas justas e maquiagem por parte de mulheres que desejam fazer entrevistas de emprego. Essa pesquisa da Universidade de Hertfordshire faz eco a outras do gênero, ao bom senso e à própria Bíblia, uma vez que confirma as vantagens da distinção de vestuário para homens e mulheres e reforça a importância dos princípios defendidos na Palavra de Deus: decência, bom gosto e modéstia. Se no mundo dos negócios existe essa preocupação, como deveriam se comportar aqueles que pretender ser embaixadores/embaixatrizes do reino de Deus? Evidentemente que há roupas para várias ocasiões e culturas, mas os princípios são permanentes e inegociáveis.[Michelson Borges]

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Perguntas Acerca do Espírito Santo

O “Espírito” não pode ser uma pessoa, pois a Bíblia fala em “derramar o ‘Espírito’”, “encher-se do ‘Espírito’”, etc. Como se poderia derramar uma pessoa ou encher-se dela?

Resposta:

A) O fato de o “Espírito” ser derramado não serve como prova de que não seja uma personalidade, ou “pessoa”. O termo “pessoa”, empregado com referência à Divindade, denota a pobreza do vocabulário humano para referir-se às coisas do Alto, tendo, pois, mero valor comparativo.

B) Podemos indagar também: É Cristo uma pessoa, de personalidade própria? Admitirão as “testemunhas” que sim. Então, novamente perguntamos: como podemos “revestir-nos” de Cristo, segundo Paulo recomenda? Ora, seria possível revestir-nos de uma pessoa? Cristo não Se parece com nenhuma peça de tecido. . . (Gál. 3:27).

C) A própria Tradução Novo Mundo reproduz as palavras de Paulo ao dizer, “já estou sendo derramado” (2 Tim. 4:6). Ora, indiscutivelmente Paulo era uma pessoa. . .

D) Satanás, que é uma “pessoa”, uma personalidade, pode entrar noutra pessoa, como no caso de Judas: João 13:27.

E) CONCLUSÃO: Assim como podemos encher-nos do Espírito, podemos revestir-nos de Cristo, e também o Espírito Santo pode ser “derramado”, como a T.N.M. diz ter sido o apóstolo Paulo.

Antes de “Espírito” não há artigo no original grego. Isso prova que não se trata de uma pessoa, mas de uma mera força ativa de Deus (cf. I Cor. 5:3-5).

Resposta:

A) A mania de exigir sempre a colocação de artigo para indicar tratar-se de uma pessoa, e não uma coisa, é absurda. Em Col. 2:2 Cristo é referido, e não há artigo antes da referência a Ele.

Obs.: O texto em grego reza: “Eis epignosin tou mysteriou tou theou, Christou”--pleno conhecimento de Deus, Cristo”.

B) A analogia com o “espírito” de Paulo em I Cor. 5:3-5 não tem validade, pois o apóstolo fala figuradamente.

Obs.: O seu “espírito” ou seja, seus pensamentos, sentimentos ou interesse pelo caso, que deviam ser levados em conta, uma vez que ele já tomara uma decisão-“já julguei como se estivesse presente” ([v. 3], seria lembrança dele, e não uma “força ativa” do apóstolo, presente à reunião).

C) Em Atos 15:28, por outro lado, ao Espírito “pareceu bem” , na tomada da decisão durante o Concílio de Jerusalém. O v. 8 diz que Deus lhes dera o Espírito Santo, e com o Espírito presente à reunião é que chegaram a um consenso.
Obs.: No caso do “espírito” presente de Paulo (durante sua ausência física), os crentes apenas uniram a decisão deles à já tomada pelo apóstolo como se ele próprio estivesse na reunião que julgaria o caso, sendo que de antemão já conheciam sua opinião.

(Do Estudo "Trindade - Entendendo a Divindade", do site Jesus Voltará).

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Cientistas questionam “elos perdidos”

Recentemente, dois paleoantropólogos questionaram a “humanidade” de alguns fósseis de primatas descobertos. Para eles, a interpretação de fragmentos ósseos de sete milhões de anos [segundo a cronologia evolucionista] é mais complexa do que alguns pensam. Os fósseis em questão correspondem às espécies Orrorin tugenensis, Sahelanthropus tchadensis e Ardipithecus ramidus, e fizeram fama por [supostamente] preencher lacunas na história da evolução de macacos para seres humanos. Porém, os paleoantropólogos acreditam que os fósseis não sejam restos de alguns dos nossos antepassados hominídeos, mas sim apenas ossos de macaco. O problema é que uma série de características que têm sido identificadas como relacionadas aos seres humanos podem ser interpretadas de maneiras diferentes. Por exemplo, o Sahelanthropus, o mais antigo gênero que se acredita ter sido um hominídeo, é um crânio parcial de sete milhões de anos [sic]. Pela sua forma, os cientistas concluíram que o modelo deve ter andado ereto. A posição do seu “forame magno” no local onde o cérebro se conecta a medula espinhal historicamente tem sido associada ao bipedismo. No entanto, a anatomia comparativa prova que isso nem sempre é o caso.

O Orrorin, o segundo mais antigo, também seria bípede. Os paleoantropólogos também acham que ele pode não ter andado na vertical. E o famoso esqueleto parcial de Ardipithecus de 4,4 milhões de anos se parece muito com macacos do mesmo período.

Essas questões propostas pelos cientistas nos fazem pensar: Será que tais erros de interpretação são comuns? Será que tudo pode ser diferente do que se ensinam nas escolas?

Em ciência, sempre há diferenças de interpretação e debates. Não é fácil ser conclusivo ou definitivo, ainda mais em ciência histórica que não permite experiências. [Pena que as revistas científicas populares e a mídia em geral geralmente não admitam isso e tratem o assunto como certeza. – MB]

As espécies em debate viveram há milhões de anos [isso também não seria especulativo?], em uma pequena região da África em populações pequenas. Hoje, existem apenas exemplos isolados e demora um pouco para que vários cientistas tenham uma chance de estudá-los.

Também existem outros problemas na área, como encontrar a idade correta de fósseis. Apesar de existirem técnicas espetaculares, há limites. A técnica de argônio é realmente precisa, mas exige a presença de rochas vulcânicas que não são encontradas em todos os lugares. Datação por carbono 14 não é confiável em fósseis com mais de 40 mil anos. (Clique aqui para continuar a leitura)

domingo, 18 de setembro de 2011

Bebês se defendem do sistema imunológico materno

“Pois possuíste os meus rins; entreteceste-me no ventre de minha mãe” (Salmo 139:13). Quando alguém recebe um órgão pertencente a outra pessoa, ela tem que ingerir drogas suficientemente poderosas para impedir a rejeição daquele órgão. Isso acontece porque o corpo onde foi implantado o órgão reconhece que ele não é “seu” e, portanto, trata-o como se fosse um “invasor” a ser destruído. Isso levanta um problema: Por que o sistema imunológico da mulher grávida não reconhece o próprio filho como sendo distinto do seu corpo? Sendo um ser humano com uma composição genética herdada tanto do pai como da mãe, ele é distinto da mãe. Alguns cientistas teorizam que a placenta é uma barreira física entre o bebé e o sistema imunológico da mãe. Outros, porém, acreditam que o bebé de alguma forma “se esconde” do sistema imunológico da mãe. Uma terceira teoria afirma que o sistema imunológico da mãe é de alguma forma “obrigado” a tolerar a criança não nascida.

Pesquisas levadas a cabo pelos cientistas do Medical College of Georgia, em Augusta, Geórgia, sustentam a terceira alternativa. Foi descoberto que a placenta produz uma enzima que opera de forma a suprimir as células do sistema imunológico materno. Mais precisamente, o bebé ainda por nascer produz a enzima correta de forma a impedir que o sistema imunológico da mãe o ataque. Isso, claro, como efeito de milhões de mutações aleatórias filtradas pela sempre atenta seleção natural!

Os cientistas afirmam que essa descoberta pode servir de inspiração para a produção de novas drogas médicas que sirvam para tratar doenças relativas ao sistema autoimune, bem como para tratar situações de rejeição de órgãos doados.

Conclusão: esse sistema tinha que estar 100% operacional desde que apareceu na Terra, uma vez que um bebé que não tivesse a enzima para combater o sistema imunológico da progenitora morreria. A enzima não poderia ser qualquer uma, mas apenas e somente a enzima certa para combater o sistema de autodefesa da mãe. A mãe, como é óbvio, também esteve num útero e, como tal, tinha que ter a mesma enzima. Clique aqui para continuar a ler...

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Pensamentos de Pascal N°. IV

Para o internauta ler a terceira edição, clique aqui.


Não vos admireis de ver pessoas simples crer sem raciocínio. Deus lhes dá o amor a ele e o ódio a si mesmo. Inclina-lhes o coração a crer.

Nunca se crerá com uma crença útil e de fé se Deus não inclina a isso o coração; crer-se-á desde que ele o incline. É o que bem conhecia Davi quando dizia: inclina cor meum, Deus, in testimonia tua ["Inclina o meu coração, oh Deus, ao teu testemunho"] (Salmo CXIX [119], 36).

Os que crêem sem ter lido os Testamentos é porque têm uma disposição interior tão santa que o que ouvem dizer da nossa religião lhe é conforme. Sentem que um Deus os fez. Só querem amar a Deus, só querem odiar a si mesmos. Sentem que não têm por si mesmos a força para isso, que são incapazes de ir a Deus e que, se Deus não vem a eles, não podem ter nenhuma comunicação com ele. E ouvem dizer, em nossa religião, que é preciso amar somente a Deus e odiar somente a si mesmo; mas, sendo todos corrompidos e incapazes de Deus, Deus se fez homem para unir-se a nós. Não é preciso mais para persuadir homens que têm essa disposição no coração e que têm esse conhecimento do seu dever e de sua incapacidade.

Os que vemos tornarem-se cristãos sem o conhecimento das profecias e das provas não deixam de julgá-las tão bem quanto os que têm esse conhecimento. Julgam-nas pelo coração, como os outros as julgam pelo espírito. É o próprio Deus que os inclina a crer, e assim estão eles muito eficazmente persuadidos.

Confesso que um desses cristãos que crêem sem provas não terá, talvez, com que convencer um infiel que lhe alegar tal coisa. Mas, os que conhecem as provas da religião provarão sem dificuldade que esse fiel é verdadeiramente inspirado por Deus, embora não possa prová-lo ele próprio. Pág. 11.

__

Considerando essa lei que eles se gabam de terem recebido de Deus, acho-a admirável; é a primeira lei de todas, de tal maneira que, antes mesmo da palavra lei ter sido usada pelos gregos, havia cerca de mil anos que eles a tinham recebido e observado sem interrupção. Assim, acho estranho que a primeira lei do mundo seja considerada também como a mais perfeita, a ponto dos maiores legisladores terem emprestado dela as suas, como acontece com a lei das doze tábuas de Atenas, que foi em seguida tomada pelos romanos, e como seria fácil de mostrar, se Josefo e outros não tivessem tratado suficientemente dessa matéria.

Mas, essa lei é ao mesmo tempo a mais severa e a mais rigorosa de todas, obrigando esse povo, para retê-lo no seu dever, a mil observações particulares e penosas, sob pena da vida. De sorte que é uma coisa assombrosa que ela seja sempre conservada durante tantos séculos por um povo rebelde e impaciente como esse, enquanto que todos os outros Estados mudaram de tempos a tempos as suas leis, embora fossem, ao contrário, bastante fáceis (de observar).

(Esse povo é ainda admirável em sinceridade). Eles trazem com amor e fidelidade o livro em que Moisés declara que sempre foram ingratos para com Deus e que sabe que o serão ainda mais depois de sua morte, mas que chama o céu e a terra como testemunho contra eles, e que isso ele lhes disse bastante; que, enfim, Deus, irritando-se contra eles, os dispersará entre todos os povos da terra; que, como o irritaram adorando deuses que não eram o seu Deus, assim também ele os provocará, os irritará chamando um povo que não era o seu povo. No entanto, esse livro, que os desonra em tantos trechos, é conservado por eles à custa de sua vida. É uma sinceridade que não tem exemplo no mundo, nem sua raiz na natureza. Pág. 12.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Universo continua a revelar sua elegância

A busca pelas verdades fundamentais, pelas explicações mais básicas, pelo entendimento dos mecanismos primordiais da natureza - mais do que o aspecto mais apaixonante da ciência, esta talvez seja a própria essência do modo científico de pensar. Normalmente, quando encontradas, essas explicações traduzem-se em fórmulas matemáticas. O exemplo mais conhecido é a famosa E = mc2, formulada por Einstein. Mas o que fazer quando se encontra uma fórmula matemática, capaz de expressar uma grandeza fundamental, e simplesmente não se sabe do que se trata essa grandeza? Pois é justamente isso o que acaba de acontecer com os astrônomos que estudam a formação das galáxias. Da mesma forma que a vida, a existência das galáxias é um verdadeiro enigma - elas estão lá, mas como surgiram?

A teoria atual estabelece que a gravidade de aglomerados maciços de matéria escura - algo que não sabemos exatamente o que seja - atraiu grandes quantidades de poeira e gases que se espalharam pelo universo a partir do Big Bang. Ao se aglomerar em quantidades suficientes, as massas de matéria ordinária que se formaram giraram a chave da ignição da fusão nuclear, lançando os primeiros raios de luz no universo.

Depois de formadas as estrelas, o processo teria prosseguido, aglomerando as próprias estrelas em galáxias pela atração gravitacional, a mesma atração que, ao longo de bilhões de anos, fez com que as galáxias nascentes engolissem as vizinhas ou se mesclassem, o que explica as enormes distâncias atualmente existentes entre elas.

É uma boa teoria, logicamente coesa e que faz sentido. O problema é que há exceções. E não são exceções distantes e longínquas. A nossa própria Via Láctea, como várias outras galáxias semelhantes, parece ser prematura, tendo nascido “cedo demais”, sem que houvesse transcorrido o tempo que essa teoria exige para que sua formação faça sentido. Clique aqui para continuar a leitura...

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Sorrir Previne Doenças do Coração, diz Estudo

A risada deve ser verdadeira, senão só provoca mais tensão na pessoa

Chega de dizer que não há motivos para sorrir. A cada dia novos estudos confirmam que uma boa risada faz muito bem à saúde.

As metodologias mudam, mas a conclusão é sempre a mesma: para viver mais e melhor, seja feliz.  Um dos últimos trabalhos sobre o tema foi apresentado este ano em uma conferência realizada em Orlando, na Flórida.

Depois de acompanhar 20 voluntários assistindo a filmes de guerra e comédia, o médico Michel Miller, da Universidade de Maryland, concluiu que o sorriso diário tem o poder de baixar a pressão arterial, reduzir o estresse, aumentar o relaxamento muscular e acelerar o sistema imunológico.

Tudo isso graças às endorfinas produzidas durante as risadas. Estas substâncias atuam como antidepressivos naturais, dando uma deliciosa sensação de alívio e bem-estar.

Na mesma conferência, outro estudo, desta vez feito pela Duke University, revelou que 44% de mil pacientes analisados apresentavam maior risco de morte por doenças cardíacas. Motivo: eles não tinham o hábito de sorrir. E sem alegria, os níveis de cortisol, o hormônio do estresse, aumentam. Em outras palavras, felicidade é fundamental para quem pretende levar uma vida saudável.

Rindo à toa

O hábito de sorrir é ótimo para a saúde, mas não adianta querer forçar aquele sorriso amarelo. Psicólogos lembram que não é a contração dos músculos da face que trazem os benefícios, mas sim as emoções provocadas pelo ato.

Em momentos de tristeza, fingir gargalhadas só aumenta a tensão. O correto é respeitar os próprios sentimentos, mas sempre buscando razões para uma boa risada sincera.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Não Exponha o seu Corpo

Vamos pensar num assunto difícil de ser modificado pelas pessoas, mais jovens do que idosos, mas também por parte de pessoas de mais idade. Reflita sobre o que aqui será exposto e tenha coragem de mudar, se necessário, o que você tem feito quanto à exposição do seu corpo. Não tenha medo de críticas.

Um corpo bonito é bonito. Um corpo bonito, um rosto bonito atraem a vista, são agradáveis de ver, mas não devemos nos esquecer de que o corpo é o sustentáculo da mente, e é na mente onde encontramos as maiores expressões da pessoa. Muitas pessoas bonitas de corpo e de rosto se sentem péssimas quanto a si mesmas, talvez até porque a família, amigos, etc. sempre elogiavam e exaltavam os aspectos físicos dessa pessoa que aprendeu que o maior valor dela estaria nas características físicas. Ela mesma pode ter crido nisso e passado a viver de acordo com essa crença (falsa) e, assim, ter impedido o crescimento interior de sua pessoa. E tal impedimento, com frequência, gera problemas emocionais muitas vezes complicados e produtores de muito sofrimento pessoal.

Parece que a motivação principal para alguém expor o corpo é tanto o prazer de mostrar-se quanto o desejo de ser aceito e amado. Gostar do belo não é o problema aqui. Vemos na criação na natureza o belo como presente sempre. Belo do ponto de vista funcional, estrutural, fisiológico, nutricional, anatômico, arquitetônico, estético, etc. Então, desejar o bonito é saudável, está de acordo com o pensamento do Grande Projetista Criador do Universo. Problemas começam a surgir quando o desejo pelo belo começa a tornar-se obsessivo, ocupando o lugar de necessidades vitais do indivíduo, como saúde, segurança, relacionamentos humanos funcionais (equilibrados), paz interior.

Gostaria de focar meus comentários agora sobre a exposição do corpo por parte das mulheres. Parece que as jovens mulheres (e outras não tão jovens) expõem seu corpo através de roupas sensuais como uma forma de obter atenção, prazer pessoal, compensação de possíveis carências emocionais que por razões variadas levam tais pessoas a crerem que isso (expor o corpo) produzirá satisfação interior e resolução de tais carências, o que não acontece. Ou fazem isso porque afirmam que se sentem bem consigo mesmas expondo o corpo publicamente. Sentir bem não quer dizer saúde. Você pode sentir-se bem após um cigarro de maconha e contudo estar se intoxicando. Pode sentir-se bem após horas no sol por obter um bronzeado na pele e no entanto estar correndo risco de um câncer de pele ou envelhecimento precoce da pele.

Quando uma mulher usa roupas sensuais na intenção de obter a atenção e o afeto de um homem, o que provavelmente ela obterá dele será a atração física. E poderá ser só isso. Pode ser que um homem que se sentiu atraído por uma mulher por causa do corpo dela desenvolva afeto real por ela, mas isso não é nenhuma garantia. As mulheres que desejam ter relacionamentos afetivos duradouros, felizes, precisam pensar nisso e entender isso para evitar caírem nessa armadilha tão comumente usada que produz tantas histórias difíceis e dolorosas.

Diariamente escutamos relatos de crianças sem pai por causa de gravidez indesejada, doenças sexualmente transmissíveis, infidelidades, frustração seguida de depressão, tentativas de suicídio, surgimento de dependência química, incluindo o alcoolismo, dependência de medicamentos, etc. Tudo porque uma mulher usando uma roupa sensual atraiu a atenção de um homem. Ele confundiu amor com atração física, passou para ela a ideia de que a amava, quando gostava é do corpo dela e do que ele proporcionava para o indivíduo, e ela se deixou levar por essa fantasia, pensando que era afeto real e maduro.

Se você, mulher, usa roupas sensuais desejando conseguir a atenção masculina para a obtenção do amor, mude de estratégia. Não exponha seu corpo. Proteja a si mesma de frustrações evitáveis. Cuide bem de seu corpo, alimente-se corretamente, pratique exercícios físicos, mantenha peso normal, cuide bem de sua higiene e aparência pessoal, permita ao seu corpo o descanso necessário, mas evite expor o mesmo indevidamente, sensualmente em público. Ter pudor é ter maturidade e saúde. Não é ser careta. É saber preservar-se como ser humano. O afeto verdadeiro e gratificante por uma mulher da parte de um homem saudável mentalmente ocorrerá dependendo das características de personalidade, da forma como é manifesto o temperamento, da firmeza de caráter dela. Se o homem for mau caráter, ou um compulsivo sexual, um libertino, ou imaturo, nesses casos, só interessa mesmo a ele o que tem que ver com prazer visual e físico. Ele não sabe amar maduramente. Pelo menos ainda não sabe.

O que você quer? Que alguém se aproxime de você afetivamente com sincero interesse pela sua pessoa, ou por causa do seu corpo? O que deve ser exposto para surgir o amor maduro é um caráter saudável e não um corpo mesmo que bonito e atraente.
(Dr. Cesar Vasconcellos de Souza)

Teólogo protestante quer papa como líder dos cristãos

O teólogo protestante Reinhard Frieling defende que o papa Bento XVI seja nomeado líder honorário de todos os cristãos. A proposta surge poucas semanas antes da visita do líder católico à Alemanha. “O sonho da comunhão de todos os cristãos pode se tornar realidade se os protestantes oferecerem ao papa o papel de chefe honorário da cristandade”, disse o ex-líder do Institute Kundlichen, de Bensheim. Para o professor emérito da Universidade de Marburg, o papa poderia “falar em nome da cristandade em situações extraordinárias”. Ele argumentou que uma liderança comum daria crédito ao cristianismo como mensagem. Se a proposta se viabilizar, o aniversário da Reforma em 2017, com seus 500 anos, poderá ser a ocasião certa para concretizar a visão, baseada em sua opinião do papa já ser “porta-voz para todos os cristãos”. (Continue lendo...)

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Café, chocolate e açúcar: entenda porque esses alimentos podem viciar

Com influência no sistema nervoso central e no sistema límbico, a teobromina e a cafeína podem causar dependência


Aos seis anos de idade, Angela Maria Lemos, provou pela primeira vez a substância que um dia a deixaria viciada. Foi com as primas, tomando leite tirado na hora, que ela aprendeu que café era para a vida toda. No começo, ele ia misturado ao leite quente de vaca. Mas depois de anos de aprendizado, a bebida acabou como a dona do desjejum – e do dia. “Tomo café em jejum, só depois eu como alguma coisa”, afirma. E quando arrisca pular a xícara diária, uma dor de cabeça incômoda atormenta as horas que seguem. “Eu fico indisposta e minha cabeça fica estranha, depois começa a latejar de tanta dor.” Assim como Angela, hoje com 55 anos, milhares de pessoas têm algum tipo de vício em alimento, um mal responsável por sintomas prejudiciais à saúde e ao convívio social. E não é apenas a cafeína que tem efeitos similares aos de um vício. Engrossam a lista as guloseimas preferidas de mulheres com TPM (tensão pré-menstrual) e das crianças: chocolate e açúcar.

Mas, se mesmo podendo viciar, esses alimentos continuam a ser vendidos em qualquer esquina, o motivo é bem simples: os cientistas ainda não chegaram a um consenso sobre eles. O único ponto de acordo é que algumas substâncias podem, sim, causar dependência. Porém, na maioria das vezes, apenas psicológica. “A cafeína, no entanto, tem ação associada ao sistema nervoso central. Ela é um estimulante e atua deixando a pessoa mais disposta, com melhora no raciocínio e na concentração”, afirma João César Castro Soares, endocrinologista e nutrólogo da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). O chocolate e o açúcar, por sua vez, atuam diretamente no sistema límbico (responsável pelas emoções), estimulando a produção de serotonina. Apesar desses vícios ainda não terem sido equiparados a outros, como o fumo e ao alcoolismo, a falta deles pode trazer sintomas típicos de abstinência – como a impertinente dor de cabeça de Angela.
Confira abaixo os motivos pelos quais café, chocolate e açúcar podem significar um risco à saúde quando consumidos em demasia.

Café – A cafeína age diretamente no sistema nervoso central. Por ter capacidade de chegar à corrente sanguínea, ela atinge o córtex cerebral exercendo efeitos como redução da fadiga e uma melhora na concentração e na capacidade de pensamento. Entre os sintomas de abstinência da cafeína estão dor de cabeça, tremedeira, tontura, aumento da ansiedade e fraqueza. Há estudos, no entanto, que compravam que até quatro xícaras da bebida por dia são benéficas e podem ter ação antioxidante e vasodilatadora. 

Excesso de café: pode aumentar a frequência cardíaca e causar insônia e palpitações.

Chocolate – A teobromina, uma substância presente neste doce, estimula a produção do neurotransmissor serotonina, que proporciona uma sensação de prazer e bem-estar. “Minha produtividade no trabalho está atrelada ao consumo de chocolate. Se não como, parece que meu cérebro fica sem energia”, conta a advogada Mariana Veiga, 25 anos. De acordo com o endocrinologista Walmir Coutinho, membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, existem estudos que apontam que a região do cérebro ativada com o consumo do chocolate é a mesma afetada em um dependente de cocaína. O alimento é tão eficiente em proporcionar prazer (e viciar), que, contam os registros históricos, já foi relacionado com forças ditas malignas. “No século 16, os jesuítas deixaram escrito que a bebida feita de cacau consumida pelos nativos era uma coisa do demônio. Isso porque eles não conseguiam parar de consumi-la, era algo viciante”, conta o endocrinologista João César Castro Soares.

Excesso de chocolate: por ser um alimento muito calórico, pode acabar em ganho excessivo de peso e até em obesidade. Há ainda problemas indiretos, como um aumento no risco de desenvolver diabetes e problemas cardíacos.

Açúcar – Festa de aniversário tem bolo. A inclusão de verduras e legumes no prato da criança é recompensada com uma deliciosa sobremesa. Segundo o endocrinologista João César Castro Soares, nossa cultura tem ainda o hábito de gratificar situações de sofrimento e estresse com... um doce. Se o açúcar já era responsável por uma sensação de prazer – associada à produção de serotonina pelo sistema límbico (emocional) -, ele tem ainda um efeito psicológico incutido na educação quando ainda somos crianças. “É quase um antidepressivo, uma cura momentânea para nossas angústias”, diz. De acordo com Soares, os mamíferos em geral, mesmo aqueles que nunca sentiram o gosto doce antes, são estimulados pelo açúcar. “Se você der um pedaço de doce para um cachorro, ele vai ficar agitado e vai querer mais. Isso em função da sensação de prazer que ele sente com esse alimento.”

Excesso de açúcar: além de estimular o ganho de peso e a obesidade, aumenta as chances de se desenvolver diabetes e de aparecimento de cáries. Algumas pessoas apresentam problemas gástricos.

Nota: As recentes pesquisas simplesmente confirmam o que a autora americana Ellen G. White já dizia há um século, Tal como neste texto: “O café é uma satisfação nociva. Estimula temporariamente o cérebro a uma ação desnecessária, mas o efeito posterior é exaustão, prostração, paralisia das faculdades mentais, morais e físicas. A mente fica enfraquecida, e a menos que, mediante esforço determinado seja o hábito vencido, a atividade do cérebro é permanentemente diminuída” (Conselhos Sobre Regime Alimentar, pág. 421). Há também, outros textos, que podem parecer contraditórios em um primeiro momento: “Açúcar não é bom para o estômago. Causa fermentação, e isto obscurece o cérebro e ocasiona mau humor” (Idem, pág. 327). Sendo que chocolate e outros tipos de doces são conhecidos por trazerem uma sensação diferente da dita no texto, entendemos que a autora se refere ao resultado final; como em várias pesquisas tem sido atestado, o uso de chocolates e doces não só causa dependência, como também uma depressão ou baixa auto-estima, após o consumo destes produtos. Levando assim, então, a pessoa a buscar novamente a açúcar para que se sinta bem, mesmo que seja ilusório e temporário o efeito. Assim começa o ciclo vicioso (químico e psicológico). Será que aquela humilde senhora teve uma revelação divina tão precisa que ainda não chegamos a compreender totalmente seus conceitos que ainda nos desafiam? [M. Borges]

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Sexo: elas se apaixonam, eles ficam viciados

Sexo é um dos assuntos mais interessantes que existem. Todos gostam de falar sobre ele e de fazê-lo, e o assunto sempre causa arrepios, dores de cabeça e confusão. Mas os cientistas não sabiam, até pouco tempo, o que acontecia exatamente com o cérebro durante a atividade sexual. Todavia, pesquisadores da universidade norte-americana Rutgers descobriram que 30 diferentes áreas cerebrais são ativadas durante o orgasmo, segundo noticiou o jornal britânico Daily Mail desta terça-feira (30). Dois minutos após o ápice sexual, o cérebro ativa áreas relacionadas a recompensas, segundo notaram os cientistas. A pesquisa, que contou apenas com mulheres, destacou que o cérebro feminino ativa pontos do sistema nervoso que bloqueiam a dor, assim elas sentem apenas prazer. Sabe-se também que durante o ato sexual há muita ocitocina envolvida, e este é o hormônio "do amor", que nos faz confiar nas pessoas e que diminui nossas defesas, como lembrou o especialista em saúde sexual Arun Ghosh. Como as mulheres produzem mais desse hormônio, tornam-se mais propensas a se apaixonar - principalmente depois do sexo.

Diferentemente delas, os homens recebem apenas uma descarga de prazer com o orgasmo. "O principal hormônio envolvido no prazer masculino é a dopamina, que pode ser viciante", contou o médico, justificando por que muitos homens sofrem de compulsão sexual.

Manter uma vida sexual ativa e regular pode trazer outros benefícios à saúde. Segundo cientistas da Universidade de Princeton (EUA), o sexo pode ajudar no nascimento de células cerebrais que, tradicionalmente, morrem conforme envelhecemos. Por melhorar a oxigenação cerebral, o sexo ajuda na prevenção da demência.

O orgasmo também pode ser um analgésico natural, pois bloqueia a transmissão de estímulos dolorosos pela espinha, e os hormônios envolvidos no ato sexual ajudam a prevenir a depressão e melhoram o sono.

(Terra)

Nota do Blog Criacionismo: Para os darwinistas, o sexo foi “inventado” (ou surgiu) para garantir a mistura dos genes de dois espécimes, o que seria benéfico para a prole. Mas o que dizer de todas essas vantagens adicionais apontadas na matéria acima? Um plus da evolução? O que dizer dos aspectos bioquímicos envolvidos, com hormônios específicos que promovem a união do casal? É significativo o fato de que a mulher foi projetada para amar o parceiro e não apenas desfrutar o chamado “sexo casual”. Por isso tantas mulheres ficam emocionalmente feridas quando tentam viver de acordo com os ditames de uma sociedade pervertida. Por sua vez, o homem foi criado para ficar “viciado” em sua companheira. E se for fiel à sua esposa, o homem ficará cada vez mais viciado nela. É interessante notar que a recomendação bíblica parece levar em conta essas peculiaridades de gênero: “Como, porém, a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo submissas ao seu marido. Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a Si mesmo Se entregou por ela” (Efésios 5:24, 25). A ordem de amar é dada ao homem, não à mulher, que, ao que tudo indica, é bioquímica e emocionalmente mais vocacionada ao amor. À mulher é dada a ordem da submissão a um homem que seja capaz de dar a vida por ela, como Jesus morreu pela igreja. No verso 22 é dito que essa submissão deve ser “como ao Senhor”, ou seja, a alguém que a ame como o Senhor: total e fielmente. (Michelson Borges)
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