sábado, 14 de junho de 2014

O Plano da Divindade para a Redenção da Humanidade

O Plano da Redenção já havia sido feito antes da Criação da Terra

Antes que os fundamentos da Terra fossem lançados, o Pai e o Filho Se haviam unido num concerto para redimir o homem, se ele fosse vencido por Satanás. Haviam-Se dado as mãos, num solene compromisso de que Cristo Se tornaria o fiador da raça humana. DTN 834.

O Próprio Deus tinha que ser
o Penhor e o Substituto da Raça Humana

Visto ser a lei de Jeová o fundamento de Seu governo no Céu assim como na Terra, mesmo a vida de um anjo não poderia ser aceita como sacrifício por sua transgressão. Nenhum de seus preceitos poderia ser anulado ou mudado para valer ao homem em sua condição decaída; mas o Filho de Deus, que criara o homem, poderia fazer expiação por ele. Assim como a transgressão de Adão tinha trazido miséria e morte, o sacrifício de Cristo traria vida e imortalidade. PP 66-67.
Morrendo sobre a cruz, Ele transferiu a culpa da pessoa do transgressor para a do Substituto divino, por meio da fé nEle como seu Redentor pessoal. Os pecados de um mundo culpado, que em figura são descritos como sendo "vermelhos como o carmesim" (Isa. 1:18), foram atribuídos ao Penhor divino. MM, Ano: 1995, Cuidado de Deus, pág. 275.
Caso Deus Pai tivesse vindo ao Mundo e se Encarnado, teríamos a mesma História que nós temos Hoje com Cristo

Tivesse Deus, o Pai, vindo ao mundo e habitado entre nós, humilhando-Se, velando Sua glória, a fim de que a humanidade O pudesse contemplar, não se haveria mudado a história que temos, da vida de Cristo. MM, Ano: 1965, Para Conhecê-Lo, pág. 338.
O Trio Celestial estava envolvido no Plano da Redenção Os Três em Unidade decidiram que Cristo deveria ser o Salvador
A Divindade moveu-se de compaixão pela raça, e o Pai, o Filho e o Espírito Santo deram-Se a Si mesmos ao estabelecerem o plano da redenção. A fim de levarem a cabo plenamente esse plano, foi decidido que Cristo, o unigênito Filho de Deus, Se desse a Si mesmo em oferta pelo pecado. CSS 222.
Cristo Se Ofereceu para ser o Fiador e o Substituto do Homem

Nenhum dos anjos poderia ter se tornado fiador da raça humana: sua vida pertence a Deus; eles não podem depô-la. Todos os anjos encontram-se sob o jugo da obediência. São mensageiros indicados por Aquele que comanda todo o Céu. Mas Cristo é igual a Deus, infinito e onipotente. Ele poderia pagar o preço do resgate do homem. Ele é o eterno e auto-existente Filho, que não estava sob nenhum jugo; e quando Deus perguntou ‘A quem enviarei?’, Ele pôde responder: ‘Eis-Me aqui, envia-Me a Mim.’ Ele podia oferecer-Se como fiador do homem, pois era capaz de dizer aquilo que o mais elevado anjo não podia: ‘Eu tenho poder sobre Minha própria vida, poder para a entregar e ... poder para reavê-la’ Youth’s Instructor, 21 de junho de 1900. Comentário Bíblico, Vol. 5, pág. 1.136.
Não Lhe foi imposta a obrigação de empreender a obra da expiação. Ele fez um sacrifício voluntário. Sua vida era de suficiente valor para resgatar o homem de sua condição decaída. Review and Herald, 17 de dezembro de 1872. MM, Ano: 1992, Exaltai-O, pág. 24.

            De tanto melhor aliança Jesus foi feito fiador. Hebreus 7:22.

Cristo é o Nosso Penhor, Fiador, Substituto, e Mediador Somente Jesus pode ser o Mediador pois possui Divindade e Humanidade

Somente Jesus poderia ser fiador diante de Deus, pois era igual a Deus. Somente Ele poderia tornar-Se mediador entre Deus e o homem, pois possuía a divindade e a humanidade. Jesus podia, assim, dar a garantia a ambas as partes de cumprir as condições prescritas. Como o Filho de Deus, representa o nosso penhor diante de Deus, e como o Verbo eterno, igual ao Pai, assegura-nos que o amor do Pai se encontra à disposição daquele que crê em Sua palavra empenhada. Review and Herald, 3 de abril de 1894.
A reconciliação do homem com Deus somente poderia ser empreendida por um mediador igual a Deus, possuidor de atributos que O dignificassem e O declarassem digno de lidar com o Deus Infinito em favor do homem, e que também representasse a Deus diante do mundo caído. O substituto e penhor do homem necessitava possuir a natureza do homem, uma conexão com a família humana, a quem deveria representar; e, como embaixador de Deus, teria de participar da natureza divina, possuindo conexão com o Infinito, de modo a manifestar a Deus diante do mundo, sendo mediador entre Deus e o homem. Review and Herald, 22 de dezembro de 1891.
A plenitude de Sua humanidade e a perfeição de Sua divindade formam para nós um sólido fundamento sobre o qual podemos ser conduzidos à reconciliação com Deus. Foi quando ainda éramos pecadores que Cristo morreu por nós. Temos a redenção, o perdão dos pecados, através de Seu sangue. Suas mãos perfuradas por cravos estendem-se do Céu à Terra. Com uma das mãos Ele alcança os pecadores na Terra, e com a outra toca o trono do Infinito, efetuando assim a nossa reconciliação. Cristo se encontra hoje como nosso Advogado diante do Pai. Ele é o Mediador entre Deus e o homem. Carregando as marcas da crucifixão, Ele pleiteia a causa de nossas almas. 7BC 487.

E, sem dúvida alguma, grande é o mistério da piedade: Deus se manifestou em carne, foi justificado no Espírito, visto dos anjos, pregado aos gentios, crido no mundo, recebido acima na glória. I Timóteo 3:16.
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