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W. E. Sangster crê que “amor perfeito” é o
verdadeiro nome para a doutrina de Wesley. Este nome reforça a natureza
positiva e social da santidade. Wesley mesmo não quis usar este termo
“perfeição sem pecado”, uma vez que o mais santo dos cristãos “cai fácil da lei
do amor” tal como exposto em I Coríntios. Em virtude da sua ignorância, os que
têm sido aperfeiçoados no amor, são culpáveis do que Wesley chama
“transgressões involuntárias” da lei de Deus. Pág. 123.
“Portanto mesmo os mais perfeitos, por esta
mesma razão, necessitam do sangue expiatório, também por suas transgressões
externas. Eles podem dizer tanto para seus irmãos como para si mesmos:
‘Perdoa-nos as nossas dívidas’”
[John Wesley, Works, pág. 394-395]. Pág. 123-124.
A base escritural desta posição de “perfeição
imperfeita” se encontra em Filipenses 3:11-15 e em Romanos 8:17-28. Pág. 124.
Entretanto, estamos em um corpo que não foi
redimido e devemos sofrer as “fraquezas da carne”, que são efeitos raciais do
pecado em nossos corpos e mentes; as cicatrizes de nossas práticas pecaminosas
do passado; nossos prejuízos que estorvam os propósitos de Deus; nossas
neuroses que produzem depressões emocionais e que nos fazem atuar de vez em
quando de modo contrário ao nosso caráter. Pág.
125.
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