sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Sexo: elas se apaixonam, eles ficam viciados

Sexo é um dos assuntos mais interessantes que existem. Todos gostam de falar sobre ele e de fazê-lo, e o assunto sempre causa arrepios, dores de cabeça e confusão. Mas os cientistas não sabiam, até pouco tempo, o que acontecia exatamente com o cérebro durante a atividade sexual. Todavia, pesquisadores da universidade norte-americana Rutgers descobriram que 30 diferentes áreas cerebrais são ativadas durante o orgasmo, segundo noticiou o jornal britânico Daily Mail desta terça-feira (30). Dois minutos após o ápice sexual, o cérebro ativa áreas relacionadas a recompensas, segundo notaram os cientistas. A pesquisa, que contou apenas com mulheres, destacou que o cérebro feminino ativa pontos do sistema nervoso que bloqueiam a dor, assim elas sentem apenas prazer. Sabe-se também que durante o ato sexual há muita ocitocina envolvida, e este é o hormônio "do amor", que nos faz confiar nas pessoas e que diminui nossas defesas, como lembrou o especialista em saúde sexual Arun Ghosh. Como as mulheres produzem mais desse hormônio, tornam-se mais propensas a se apaixonar - principalmente depois do sexo.

Diferentemente delas, os homens recebem apenas uma descarga de prazer com o orgasmo. "O principal hormônio envolvido no prazer masculino é a dopamina, que pode ser viciante", contou o médico, justificando por que muitos homens sofrem de compulsão sexual.

Manter uma vida sexual ativa e regular pode trazer outros benefícios à saúde. Segundo cientistas da Universidade de Princeton (EUA), o sexo pode ajudar no nascimento de células cerebrais que, tradicionalmente, morrem conforme envelhecemos. Por melhorar a oxigenação cerebral, o sexo ajuda na prevenção da demência.

O orgasmo também pode ser um analgésico natural, pois bloqueia a transmissão de estímulos dolorosos pela espinha, e os hormônios envolvidos no ato sexual ajudam a prevenir a depressão e melhoram o sono.

(Terra)

Nota do Blog Criacionismo: Para os darwinistas, o sexo foi “inventado” (ou surgiu) para garantir a mistura dos genes de dois espécimes, o que seria benéfico para a prole. Mas o que dizer de todas essas vantagens adicionais apontadas na matéria acima? Um plus da evolução? O que dizer dos aspectos bioquímicos envolvidos, com hormônios específicos que promovem a união do casal? É significativo o fato de que a mulher foi projetada para amar o parceiro e não apenas desfrutar o chamado “sexo casual”. Por isso tantas mulheres ficam emocionalmente feridas quando tentam viver de acordo com os ditames de uma sociedade pervertida. Por sua vez, o homem foi criado para ficar “viciado” em sua companheira. E se for fiel à sua esposa, o homem ficará cada vez mais viciado nela. É interessante notar que a recomendação bíblica parece levar em conta essas peculiaridades de gênero: “Como, porém, a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo submissas ao seu marido. Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a Si mesmo Se entregou por ela” (Efésios 5:24, 25). A ordem de amar é dada ao homem, não à mulher, que, ao que tudo indica, é bioquímica e emocionalmente mais vocacionada ao amor. À mulher é dada a ordem da submissão a um homem que seja capaz de dar a vida por ela, como Jesus morreu pela igreja. No verso 22 é dito que essa submissão deve ser “como ao Senhor”, ou seja, a alguém que a ame como o Senhor: total e fielmente. (Michelson Borges)

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