E se personagens de videogames evoluíssem como seres vivos, sobrevivendo e se reproduzindo somente os que sabem “jogar” melhor? A reposta está no projeto “The Mario Genome” (O genoma do Mário), em que vários “espécimes” de Mário tentam passar sozinhos de uma fase, sem qualquer comando do usuário [mas quem programou os Mários?]. Para isso, os controles de cada Mário são definidos por computador e “evoluem” usando um algoritmo genético, que reproduz a mesma lógica proposta por Darwin para a seleção natural. Para continuar a ler clique aqui
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