quinta-feira, 4 de agosto de 2011

A Proclamação da Mensagem do 1°. Anjo - Parte VI (Final)


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José Wolff – Peregrino em Terras Estranhas

Agora vamos analisar um dos maiores Arautos do Advento nessa época de despertamento da mensagem. Nascido na Bavária, atual território da Alemanha, foi ele o que mais longe foi para proclamar a mensagem, foi um verdadeiro peregrino. Sua vida é singular de várias formas e como veremos, ele apenas se mistura a outra classe de pessoas quando levamos em conta que ele foi mais um de vários pregadores do juízo iminente de Deus:

“Em 1821, três anos depois de Miller chegar à sua explicação das profecias que apontavam para o tempo do juízo, o Dr. José Wolff, "o missionário a todo o mundo", começou a proclamar a próxima vinda do Senhor. Wolff nasceu na Alemanha, de filiação hebréia, sendo seu pai rabino judeu. Quando ainda muito jovem, convenceu-se da verdade da religião cristã. Dotado de espírito ativo e inquiridor, fora ávido ouvinte das conversas em casa do pai, ao congregarem-se diariamente judeus devotos para recordarem as esperanças e expectativas de seu povo, a glória do Messias vindouro e a restauração de Israel. Ouvindo, certo dia, mencionar a Jesus de Nazaré, o menino perguntou quem era Ele. "Um judeu do maior talento", foi a resposta; "mas como pretendesse ser o Messias, o tribunal judaico O condenou à morte." "Por que então" - volveu o que fizera a pergunta - "se acha Jerusalém destruída e por que nos encontramos em cativeiro?" "Ai de nós!" - respondeu o pai - "porque os judeus assassinaram os profetas." Logo se insinuou na criança o pensamento: "Talvez fosse também Jesus um profeta, e os judeus O mataram sendo Ele inocente." - Viagens e Aventuras, do Rev. José Wolff. Tão forte foi esse pensamento que, embora lhe fosse proibido entrar em qualquer igreja cristã, muitas vezes se demorava do lado de fora a escutar a pregação.
Tendo apenas sete anos de idade, estava ele a jactar-se, diante de um idoso vizinho cristão, do triunfo futuro de Israel pelo advento do Messias, quando o ancião disse amavelmente: "Meu caro menino, dir-te-ei quem foi o verdadeiro Messias: Foi Jesus de Nazaré, ... a quem teus antepassados crucificaram, assim como fizeram com os profetas da antiguidade. Vai para casa e lê o capítulo 53 de Isaías, e te convencerás de que Jesus Cristo é o Filho de Deus." - Viagens e Aventuras, do Rev. José Wolff. A convicção prontamente se apoderou dele. Foi para casa, leu a passagem e admirou-se de ver quão perfeitamente ela se havia cumprido em Jesus de Nazaré. Seriam verdadeiras as palavras do cristão? Pediu o rapaz ao pai uma explicação da profecia, mas defrontou com um silêncio tão rigoroso que nunca mais ousou referir-se ao assunto. Isto, entretanto, apenas lhe aumentou o desejo de saber mais a respeito da religião cristã.
Era-lhe cautelosamente conservado fora do alcance o conhecimento que buscava em seu lar hebreu; mas, quando contava apenas onze anos de idade, deixou a casa paterna e saiu para o mundo a fim de obter por si mesmo educação, escolher sua religião e ofício. Encontrou durante algum tempo um lar entre os parentes, mas não tardou a ser por eles expulso como apóstata e, sozinho e sem dinheiro, teve de se conduzir entre estranhos. Ia de lugar em lugar, estudando diligentemente e conseguindo a subsistência com o ensino do hebraico. Por influência de um professor católico foi levado a aceitar a fé romana e formulou o propósito de se fazer missionário para o seu próprio povo. Com este objetivo foi, alguns anos mais tarde, prosseguir os seus estudos no Colégio da Propaganda, em Roma. Ali, seu hábito de pensar independentemente e falar com franqueza, acarretou-lhe a acusação de heresia. Atacava abertamente os abusos da igreja e insistia na necessidade de reforma. Embora a princípio fosse tratado com favor especial pelos dignitários papais, depois de algum tempo o removeram de Roma. Foi de um lugar para outro, sob a vigilância da igreja, até que se tornou evidente que nunca poderia ser levado a submeter-se ao cativeiro do catolicismo. Declararam-no incorrigível; deixaram-no em liberdade para que fosse onde lhe aprouvesse. Encaminhou-se então para a Inglaterra e, professando a fé protestante, uniu-se à Igreja Anglicana. Depois de dois anos de estudo se entregou, em 1821, à sua missão.”

Conta-se que quando estava no caminho para Roma encontrou diversos protestantes que tentaram dissuadir ele de ir dizendo: você não conhece a Igreja Católica. Vá para Roma e em breve será preso se continuar a falar lá como fala aqui conosco. Porém Wolff se negava a acreditar, e continuou sua jornada, e logo pode ver na prática o que seus amigos protestantes tinham avisado. Assim, se envolveu em muitas polêmicas, com alunos e professores, principalmente na questão da infalibilidade do papa.
Certo professor ensinava a história eclesiástica, e à medida que avançava no tempo, Wolff não via a hora que diriam sobre o reformador alemão Martinho Lutero, mas para sua decepção quando parecia que no próximo capítulo seria discutida a questão, o professor dava início a uma recapitulação de tudo o que haviam aprendido, sem passar em exame até o fim a história eclesiástica. Apesar de tudo, Wolff era muito sincero em suas convicções e dizia que seu sonho era se tornar papa algum dia.
Mas à medida que passava o tempo, mais se tornava indignado com a posição católica em certos temas, certa vez o tema da aula era Jansen, notável líder francês.
- Se a Igreja o tivesse queimado, teria feita uma boa coisa – disse professor.
Com grande indignação Wolff levantou-se e respondeu:
- A Igreja não tem o direito de queimar!
- Em base do que você diz isso? – pergunta o professor
- O mandamento diz: “não matarás” – fala candidamente Wolff
- O pastor tem o direito de matar o lobo que entra no redil
- Um homem não é um lobo – novamente indignado responde Wolff
- Mas dezessete papas queimaram hereges.
- Dezessete papas erraram – declara Wolff com ousadia.
Não demorou muito para que Wolff fosse expulso do colégio, na verdade ele correu sério risco de ser condenado pelos Inquisidores do Tribunal do Santo Ofício, no Vaticano, devido ao teor de várias de suas cartas.
Devido a um amigo (Henry Drummond), ele foi para a Inglaterra e finalmente decidira se tornar um protestante, entretanto deveria agora escolher qual Igreja ele se adequaria melhor; assim cada domingo visitava uma Igreja diferente, e após ter se acostumado com o silêncio e reverência das catedrais católicas, ele se sentiu chocado com as outras igrejas, entendendo que havia falta de reverência no culto dos londrinos. Foi assim que se identificou melhor com a Igreja anglicana no qual tudo era silêncio; e também se achou em sintonia com as suas doutrinas.
Algum tempo depois acompanhado de Edward Irving, o maior pregador da Inglaterra naquela época, foram a uma reunião importante de pregadores de toda Inglaterra, e ao estudarem as profecias, especialmente as de Daniel, convenceram-se que Jesus voltaria em breve a Terra.
Assim, Wolff não parava de pensar do seu dever de ir até aos seus compatriotas judeus, para pregar a eles não somente que o Messias já teria vindo, mas também que ele voltaria uma segunda vez.

“Ao mesmo tempo que Wolff aceitava a grande verdade do primeiro advento de Cristo como "homem de dores, e experimentado nos trabalhos", via que as profecias apresentavam, com igual clareza, Seu segundo advento com poder e glória. E, ao passo que procurava conduzir seu povo a Jesus de Nazaré como o Prometido, e indicar-lhes a Sua primeira vinda em humilhação, como sacrifício pelos pecados dos homens, ensinava-lhes também Sua segunda vinda como rei e libertador.
"Jesus de Nazaré, o verdadeiro Messias, dizia ele, cujas mãos e pés foram traspassados; que como um cordeiro foi levado ao matadouro; que foi o homem de dores e experimentado em trabalhos; que veio pela primeira vez, depois de ser o cetro tirado de Judá, e o poder legislativo de entre seus pés, virá pela segunda vez, nas nuvens do céu, e com a trombeta do Arcanjo" (Pesquisas e Trabalhos Missionários, de Wolff) "e estará em pé sobre o Monte das Oliveiras; e aquele domínio sobre a criação, que uma vez fora entregue a nosso primeiro pai, e por ele perdido (Gên. 1:26; 3:17), será dado a Jesus. Ele será rei sobre a Terra toda. Cessarão os gemidos e lamentações da criação, e cânticos de louvor e ações de graças serão ouvidos. ... Quando Jesus vier na glória de Seu Pai, com os santos anjos, ... os crentes que estiverem mortos ressuscitarão primeiro (I Tess. 4:16; I Cor. 15:23). Isto é o que nós, cristãos, chamamos primeira ressurreição. Então, o reino animal mudará a sua natureza (Isa. 11:6-9), e se submeterá a Jesus (Sal. 8). Prevalecerá a paz universal." (Diário do Rev. José Wolff.) "O Senhor novamente olhará para a Terra, e dirá que tudo é muito bom." - Ibidem.
Wolff cria na próxima vinda do Senhor, e sua interpretação dos períodos proféticos colocava o grande acontecimento em muito poucos anos de diferença do tempo indicado por Miller. Aos que insistiam nesta passagem: "Daquele dia e hora ninguém sabe" que os homens nada devem saber em relação à proximidade do advento, Wolff replicava: "Disse nosso Senhor que aquele dia e hora nunca deveriam ser conhecidos? Não nos deu Ele sinais dos tempos, a fim de que possamos ao menos saber a aproximação de Sua vinda, como alguém sabe da proximidade do verão pelo brotar das folhas na figueira? (Mat. 24:32.) Não deveremos jamais conhecer esse tempo, quando Jesus mesmo nos exorta, não somente a ler o profeta Daniel, mas a compreendê-lo? E o mesmo livro de Daniel, em que se diz que as palavras estavam fechadas até ao tempo do fim (conforme era o caso em seu tempo), declara que 'muitos correrão de uma parte para outra' (expressão hebraica para significar - observar e pensar a respeito do tempo), e a 'ciência' (em relação ao tempo) 'se multiplicará'. Dan. 12:4. Demais, nosso Senhor não tem o intuito de dizer com isto que a proximidade do tempo não será conhecida, mas que o 'dia e hora' exatos 'ninguém sabe'. Pelos sinais dos tempos, diz Ele, será conhecido o suficiente para nos induzir ao preparo para a Sua vinda, tal como Noé preparou a arca." - Pesquisas e Trabalhos Missionários, de Wolff.
Em relação ao sistema popular de interpretar as Escrituras, ou de mal-interpretá-las, escreveu Wolff: "A maior parte da igreja cristã tem-se separado do claro sentido das Escrituras, volvendo ao sistema fantasioso dos budistas; estes crêem que a futura felicidade dos homens consistirá em mover-se pelo ar. Admitem que, quando lêem judeus, devem entender gentios; e quando lêem Jerusalém, devem compreender igreja; e se se fala de Terra, significa Céu; e pela vinda do Senhor devem compreender o progresso das sociedades missionárias; e subir ao monte da casa do Senhor, significa imponente reunião religiosa dos metodistas." - Diário, do Rev. José Wolff.
Durante vinte e quatro anos, de 1821 a 1845, Wolff viajou extensamente: na África, visitando o Egito e a Etiópia; na Ásia, atravessando a Palestina, Síria, Pérsia, Usbequistão [antiga Bucária] e a Índia. Visitou também os Estados Unidos, pregando, na viagem para lá, na ilha de Santa Helena. Chegou a Nova Iorque em agosto de 1837; e, depois de falar naquela cidade, pregou em Filadélfia e Baltimore, dirigindo-se finalmente a Washington. Ali, diz ele, "por uma proposta apresentada pelo ex-presidente John Quincy Adams, em uma das casas do Congresso, concedeu-se-me unanimemente o uso do salão do Congresso para uma conferência que eu pronunciei em um sábado, honrada com a presença de todos os congressistas, e também do bispo de Virgínia e do clero e cidadãos de Washington. A mesma honra me foi conferida pelos membros do governo de Nova Jersey e Pensilvânia, em cuja presença fiz conferências sobre minhas pesquisas na Ásia, e também sobre o reino pessoal de Jesus Cristo". - Diário.
O Dr. Wolff viajou nos países mais bárbaros, sem a proteção de qualquer autoridade européia, suportando muitas dificuldades e cercado de inumeráveis perigos. Foi espancado e sofreu fome, sendo vendido como escravo, e três vezes condenado à morte. Foi assediado por ladrões, e algumas vezes quase pereceu de sede. Uma ocasião despojaram-no de tudo que possuía, obrigando-o a viajar centenas de quilômetros a pé, através de montanhas, descalço e com os pés enregelados ao contato do chão frio, e o rosto açoitado pela neve.”

Certa vez foi perguntado por um viajante inglês:
- Wolff há cristãos em Bokhara (ou Bucária)?
- Há pelo menos vinte, porque foi esse número que eu batizei de judeus, e agora aceitam plenamente a Jesus Cristo como o Messias.
É interessante notar também seu grande domínio das línguas – 14 ao todo, sendo: perito em 6, e capaz de conversar facilmente em outras 8 – isso possibilitou uma pregação eficaz a vários povos do oriente, e não somente a seus compatriotas judeus.
Para todos os lugares pregava também a volta de Cristo e ficou conhecido por isso.
Certa vez um famoso soldado britânico, Charles Napier lhe perguntou:
- Então é o senhor que acha que o fim do mundo virá em 1845?
- Não, senhor – explicou Wolff – não em 1845, mas em 1847.
Como se sabe, uma pequena diferença de tempo, para os que professavam a volta de Cristo na América, e o aguardavam em 1844. E não é necessária maior atenção para com esta diferença, pois, era somente técnica, já que o fundamento era o mesmo, a diferença se deve as informações que Wolff (tal como Irving) obteve quanto à data do decreto de Artaxerxes, que é o ponto de partida dos 2300 anos.
Conta-se também que depois de ter falado em um lugar tão importante como o congresso, perguntaram o que ele faria se chegassem ao ano de 1847, e nada se realizasse como esperado.
- Bem eu direi que Wolff estava equivocado - respondeu ele prontamente.

"Quando advertido pelo fato de ir desarmado entre tribos selvagens e hostis, declarava estar "provido de armas - oração, zelo para com Cristo e confiança em Seu auxílio. - "Também estou provido", disse ele, "do amor de Deus e do meu próximo, em meu coração, e da Bíblia em minhas mãos." - Em Perigos Muitas Vezes, W. H. D. Adams. Aonde quer que fosse, levava consigo as Escrituras em hebraico e inglês.
De uma de suas últimas jornadas diz ele: "Eu ... conservava a Bíblia aberta na mão. Sentia que o meu poder estava no Livro e que sua força me sustentaria." - Ibidem.”

Certa vez, aprisionado como espia, e levado perante o soberano da Pérsia, e sendo este reino muçulmano nesta época, bastante contrários aos cristãos, perguntaram a Wolff porque ele procurava tais dificuldades; porque não estava em sua casa comendo, bebendo e vivendo prazerosamente com sua família. Wolff discursou calmamente:
“Pela leitura deste livro verifiquei que nosso coração só se pode ligar a Deus crendo em Jesus; e ao crer isto, sinto-me como alguém que passeasse por um belo jardim, aspirasse a fragrância das rosas e escutasse o canto sonoro do rouxinol; e não me agrada ser a única pessoa feliz, por isto vou pelo mundo com o desígnio de convidar outros a passear de braço comigo pelo mesmo belo jardim” (Em História de Nossa Igreja, pág. 169).
Seu discurso agradou o soberano e sua corte, tanto que exclamavam ser ele um homem de Deus, cheio do amor de Deus; e além de ser solto, ele permaneceu como hóspede de honra por vários dias, em que foram aproveitados lendo a Bíblia e falando-lhes acerca de Jesus e Sua próxima vinda.

“Assim perseverou em seus labores até que a mensagem do juízo foi levada a uma grande parte habitável do globo. Entre judeus, turcos, persas, hindus e muitas outras nacionalidades e povos, ele distribuiu a Palavra de Deus nessas várias línguas, e em toda parte anunciou a proximidade do reino do Messias.”

Também há em seu diário um relato interessante, sobre um povo que ele encontrou que já acreditava na segunda vinda de Cristo, antes de seu contato com eles:

“Em suas viagens pelo Usbequistão [antiga Bucária] encontrou a doutrina da próxima vinda do Senhor, professada por um povo remoto e isolado.
Os árabes do Iêmen, diz ele, "acham-se de posse de um livro chamado 'Seera', que dá informação sobre a segunda vinda de Cristo e Seu reino em glória; e esperam ocorrerem grandes acontecimentos no ano de 1840". - Diário. "No Iêmen... passei seis dias com os filhos de Recabe. Não bebem vinho, não plantam vinhedos, não semeiam, e vivem em tendas; lembram-se do bom e velho Jonadabe, filho de Recabe; e encontrei em sua companhia filhos de Israel, da tribo de Dã, ... que esperam com os filhos de Recabe a breve vinda do Messias nas nuvens do céu." – Ibidem” (GC, págs. 357-362).

Por fim, depois de tantas viagens, pôde José Wolff finalmente dar a atenção devida a sua esposa que tantas vezes pensou que nunca mais o veria: durante seus últimos dezoito anos foi pastor de uma igreja na Inglaterra, até que o Senhor deu o repouso para Seu servo, ele viveu de 1795 a 1862.
Mas, olhando para aquele dia: Naquela manhã gloriosa da ressurreição, sabemos que a partir daquele dia Wolff terá muitas viagens a fazer, terá muitos planetas a visitar durante toda a eternidade, finalmente poderá realizar viagens em que não mais haverá perigo algum para com que se preocupar.    

Conclusão

Poderíamos dedicar ainda muito mais páginas para estes servos de Deus, mas fica esta obra restrita a pelo menos suscitar o estudo destes vários nomes, e não somente qualificar Guilherme Miller como proclamador da primeira mensagem angélica (que será analisado no próximo capítulo).

Para finalizar, uma rápida recapitulação destes grandes Arautos, espalhados por todo mundo, feita sucintamente por Ellen G. White:

“Graças aos labores, de Guilherme Miller e muitos outros na América, de setecentos ministros na Inglaterra, de Bengel e outros na Alemanha, de Gaussen e seus seguidores na França e na Suíça, de muitos ministros na Escandinávia, de um jesuíta converso na América do Sul e do Dr. Joseph Wolff em muitos países orientais e da África, a mensagem do advento foi levada a vastas regiões do globo habitável” (EGW, na revista Southern Watchman, de 24 de janeiro de 1905). [M. Borges]

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