sexta-feira, 29 de abril de 2011

Malaquias 3:3 - Promessa Preciosa

Malaquias 3:3 diz:
"E assentar-se-á como fundidor e purificador de prata..."


Esse versículo bíblico intrigou umas mulheres de um estudo bíblico e elas ficaram pensando o que essa afirmação significava em relação ao caráter e à natureza de Deus.      

Uma delas ofereceu-se para descobrir sobre o processo de refinamento da prata para o próximo estudo bíblico.       

Naquela semana, a mulher ligou para um ourives e marcou um horário para assisti-lo trabalhar. Ela não mencionou a razão do seu interesse e só disse estar curiosa para conhecer o processo.   

Ela foi assisti-lo. Ele pegou um pedaço de prata e o segurou sobre o fogo, deixando-o esquentar.

Ele explicou que, no refinamento da prata, é preciso que se segure a mesma bem no centro da chama, onde é mais quente e queima-se as impurezas.

A mulher pensou sobre Deus, que às vezes, segura-nos em situações 'quentes' e pensou novamente no versículo: 'E assentar-se-á como fundidor e purificador de prata...'       

Ela perguntou para o artesão se ele tinha mesmo que ficar sentado o tempo todo na frente do fogo enquanto a prata estava sendo refinada.    

Ele disse que sim; que não somente ele tinha que ficar lá, segurando a prata, mas que ele tinha que, também, manter seus olhos na mesma o tempo todo que ela estivesse nas chamas. Se a prata ficasse um minuto a mais no fogo, seria destruída.       

A mulher ficou em silêncio por um momento. Então, ela perguntou: 'Como você sabe quando a prata está totalmente refinada?'     

Ele sorriu e disse: 'Ah, isso é fácil...
É quando eu vejo minha imagem nela.'

Se hoje você está sentindo o calor do fogo, lembre-se que os olhos de Deus estão sobre você e que Ele vai ficar cuidando de você até que Ele veja Sua imagem em você.

sábado, 16 de abril de 2011

A Proclamação da Mensagem do 1°. Anjo - Parte II

Caso o internauta não tenha visto a primeira parte deste estudo, clique aqui

Considerações de Isaac Newton Sobre Profecias Bíblicas

            O conhecido cientista Sir Isaac Newton, que era também químico, físico, mecânico e matemático, sempre esteve envolvido em temas filosóficos, religiosos e teológicos. Apesar de ter sido um homem de ambas as áreas, ao contrário do que muitos pensam Newton escreveu muito mais sobre religião do que de ciência.
O mais impressionante é que o tema preferido dele era as profecias da Bíblia, podemos dizer que ele foi um grande intérprete da escola historicista.
Nos seus escritos podemos ver um grande esforço para entender as profecias, mas também vemos uma grande humildade ao reconhecer o não entendimento de certas passagens das profecias de Daniel e Apocalipse, Em realidade, não é surpresa de ele não ter entendido, pois, ainda não havia sido descerrado totalmente o livro de Daniel. Isaac Newton viveu de 1642 a 1727, muitos anos antes do despertamento religioso pelo exame criterioso das profecias.
Vemos em Newton um predecessor de muitos que estudariam as profecias na virada do Século 18, ele se mostrou a frente do seu tempo não somente na área científica, reconheceu também cedo a importância do estudo das profecias, mostrando a providência divina durante os séculos de história das nações, atestando desta forma também a veracidade e inspiração da Bíblia.
Citaremos algumas passagens que nos chamam a atenção de seu livro Observações sobre as Profecias de Daniel e o Apocalipse de João.
Podemos ver Newton reconhecendo que “o tempo seja o intérprete” (pág. 118, versão digital da editora Edipo) para certas profecias que ainda, não obtiveram o cumprimento, sendo que, quase sempre a interpretação correta vinha depois de uma resposta da história, e desta forma era confirmada a veracidade da profecia, Newton então prefere não especular acerca de tais coisas.
Falando acerca de quando poderia começar a contagem das 2300 tardes e manhãs, que são anos, ele cogita que possa ser a destruição do templo pelos romanos entre outras coisas, mas termina dizendo: ou, finalmente, partindo de qualquer outro período que o tempo descobrirá.” (pág. 108, idem).
Vemos que ele entendia que parte do livro de Daniel foi lacrado até o tempo do fim, e falando sobre parte deste livro, e também sobre o livro de Apocalipse ele diz: “É, pois, uma parte da Profecia, que não deveria ser entendida antes dos últimos tempos do mundo. Depõe, portanto, em favor da Profecia, que ela não tenha sido entendida. Mas se os últimos tempos, o momento de abrir estas coisas, estão agora se aproximando, como o parece pelos grandes êxitos dos últimos intérpretes, sentimo-nos mais encorajados do que nunca a penetrar nestes mistérios” (pág. 215, idem). Não sabemos a quais intérpretes Newton se refere aqui; o mais provável é que esteja se referindo aos protestantes que usaram as profecias para identificar o papado como a besta de Apocalipse 13, e o chifre pequeno de Daniel 7, e apesar de que poucos dedicaram um melhor exame de todas as profecias,  de qualquer forma a diminuição do poder do papado já na época de Newton, devido muito a vários países que ficaram do lado da Reforma Protestante, e desta forma com maior liberdade para a sua convicção religiosa, que fazia aos poucos se apagar a fogueira da perseguição, mostrava que o tempo do fim estava se aproximando como ele disse.
William Whiston, que sucedeu a Newton como professor de matemática em Cambridge, declarou depois da morte de Newton que “ele [Newton] e Samuel Clarke tinham desistido de lutar pela restauração da Igreja às normas dos tempos apostólicos primitivos porque a interpretação que Newton dava às profecias os tinha levado a esperar uma longa era de corrupção antes de poder ser efetiva” (Richard S. Westfall em The Life of Isaac Newton, pág. 300). Seu biógrafo, Westfall, afirma que: “Por igreja verdadeira, à qual as profecias apontavam, Newton não pensava incluir todos os cristãos nominais, mas um remanescente, um pequeno povo disperso, escolhido por Deus, povo que não sendo movido por qualquer interesse, instrução ou o poder de autoridades humanas, é capaz de se dedicar sincera e diligentemente à busca da verdade” (idem, pág. 128). Essa longa era de corrupção que Newton observa, deve estar baseada no tempo de predomínio papal, e também nas 2300 tardes e manhãs, que apontam para purificação do santuário que era entendido ser a purificação da Igreja. Quanto à referência ao remanescente, ele deve ter concluído baseado bastante no teor da mensagem de Apocalipse 12.
            Ele também diz em seu livro, Observações sobre as Profecias de Daniel e o Apocalipse de João, que: O acontecimento provará o Apocalipse; e esta Profecia, assim provada e compreendida, abrirá os velhos profetas; e todos juntos darão a conhecer a verdadeira fé e a estabelecerão como religião. Porque aquele que entende os velhos Profetas deve começar com isto; mas ainda não chegou o tempo de os entender perfeitamente” (págs. 216-217, Versão digital da Editora Edipo). Acreditamos que foram os Arautos do Advento que serão analisados durante este estudo, que contribuíram para que acontecesse o que tão firmemente este famoso cientista acreditava e esperava acontecer: “darão a conhecer a verdadeira fé”.
 Isaac Newton percebeu que ele era um precursor dos que restaurariam a religião verdadeira, e é desta forma que devemos entendê-lo.
           
A Primeira Mensagem Angélica ao Mundo

Como já dito, a partir de 1798 deveria haver um despertamento religioso, e ao contrário do que muitos acreditam esta proclamação da Vinda de Cristo não se deu somente nos Estados Unidos devido a Guilherme Miller, mas se deu em vários lugares no mundo e simultaneamente como o Espírito de Profecia indica:
“Como a grande reforma do século XVI, o movimento do advento apareceu simultaneamente em vários países da cristandade. Tanto na Europa como na América, homens de fé e oração foram levados a estudar as profecias e, seguindo o relatório inspirado, viram provas convincentes de que o fim de todas as coisas estava próximo. Em diferentes países houve grupos isolados de cristãos que, unicamente pelo estudo das Escrituras, creram na proximidade do advento do Salvador” (O Grande Conflito, pág. 357).
Desta forma ficou patente que, tal como foi na Reforma Protestante, este movimento era guiado pela mão de Deus, e que O Espírito Santo estava a dar o entendimento das profecias, e isto simultaneamente, de forma que um não conhecia a pregação do outro. Veremos mais adiante as pessoas que estavam por trás desta mensagem.
Ellen G. White também nos informa quanto ao motivo de tal mensagem ser necessária:
“A mensagem do primeiro anjo de Apocalipse 14, anunciando a hora do juízo de Deus e apelando para os homens a fim de O temer e adorar, estava destinada a separar o povo professo de Deus das influências corruptoras do mundo, e despertá-lo a fim de ver seu verdadeiro estado de mundanismo e apostasia. Deus enviou à igreja, nesta mensagem, uma advertência que, se fosse aceita, teria corrigido os males que a estavam apartando dEle” (O Grande Conflito, pág. 379).
Para que houvesse reavivamento e reforma na vida do crente, foi dada esta mensagem. Esta mensagem também é o anúncio de que o fim está próximo, ou seja, que a libertação está próxima também; deve ser tempo, um tempo de solene exame do coração e também de grande esperança.
Somos também informados que: “Os 1.260 dias, ou anos, terminaram em 1798. Um quarto de século antes, a perseguição tinha cessado quase inteiramente” (O Grande Conflito, pág. 306). Tal como foi dito que o Senhor tinha: “abreviado aqueles dias” de perseguição, para que não perdessem todos a sua vida (Marcos 13:20). Ou seja, mesmo antes de 1798, já começou a haver um exame das profecias, devido muito ao término das perseguições e já se ter melhor liberdade de consciência. [M.Borges]

Caso o internauta queira ler a terceira parte, clicar aqui.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Riscos


RIR
É CORRER O RISCO DE PARECER TOLO

CHORAR
É CORRER O RISCO DE PARECER SENTIMENTAL


ESTENDER A MÃO
É CORRER O RISCO DE SE ENVOLVER

EXPOR SEUS SENTIMENTOS
É CORRER O RISCO DE MOSTRAR SEU VERDADEIRO EU

DEFENDER SEUS SONHOS E IDÉIAS DIANTE DA MULTIDÃO
É CORRER O RISCO DE PERDER AS PESSOAS

AMAR
É CORRER O RISCO DE NÃO SER CORRESPONDIDO

VIVER
É CORRER O RISCO DE MORRER

CONFIAR
É CORRER O RISCO DE SE DECEPCIONAR

TENTAR
É CORRER O RISCO DE FRACASSAR

MAS DEVEMOS CORRER OS RISCOS, PORQUE O MAIOR PERIGO É NÃO ARRISCAR NADA
HÁ PESSOAS QUE NÃO CORREM NENHUM RISCO, NÃO FAZEM NADA, NÃO TEM NADA E NÃO SÃO NADA
ELAS PODEM ATÉ EVITAR SOFRIMENTOS E DESILUSÕES, MAS NÃO CONSEGUEM NADA, NÃO SENTEM NADA, NÃO MUDAM, NÃO CRESCEM, NÃO AMAM, NÃO VIVEM.

NOTA: O texto é autoexplicativo, mas gostaria de fazer uma síntese dos conceitos: Ele combate diretamente uma mentalidade moderna de segurança e conforto estando nós acorrentados numa rotina de vida; também diz acerca de não termos receio de parecermos bobos ou sentimentais, mas sim se preocuparmos de sermos autênticos a nossos sentimentos sem exageradas preocupações das consequências, até mesmo diante do fato de podermos perder pessoas, ou seja, a verdade é que não agradaremos a todos. Não é devido à possibilidade de fracasso que devemos perder a coragem de enfrentar os desafios da vida; renunciarmos a uma vida vazia, por uma intensa de sentimentos que cooperarão com um maior amadurecimento.
[M. Borges]
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...