“Quanto à questão A irmã White ensinou que os que morreram na mensagem desde 1844 e dos quais se diz ‘Bem-aventurados os mortos que desde agora morrem no Senhor’, serão membros do 144 mil?
Posso assegurar-lhe, irmão, que esta era a crença e o ensino de Ellen G. White. Muitas vezes eu a tenho ouvido fazer declarações neste sentido, e estou de posse de uma carta ao irmão Hastings que é mencionada na página 237 de Life Sketches, na qual diz claramente que a esposa dele, que havia morrido recentemente, seria um membro dos 144 mil.
Uma carta recebida há pouco de um irmão de Reno, Nevada, faz referência a uma declaração do livro do pastor Loughborough à página 29, na qual está narrado que a irmã White disse: ‘Os que morreram na fé estarão ente os 144 mil. É me claro este assunto.’
E eu testifico, meu irmão, que está em perfeita harmonia com os escritos, ditos e ensinos dela em todos os anos de seu ministério.” – W. C. White, carta escrita em Santa Helena, Califórnia, em 18 de abril de 1929.
“A fé original sobre o assunto dos 144 mil era que alguns estavam então sendo assinalados, e que eles deveriam pertencer ao grupo dos ressuscitados no tempo de angústia, e ser parte dos 144 mil. [...]
Então Loughborough passou a conciliar a aparente discrepância entre a idéia de que os 144 mil estão todos vivos e a crença em que todos os que morreram na fé da mensagem do terceiro anjo serão numerados entre aquele privilegiado grupo. Ele explicou isso baseado em que, em seguida à terceira mensagem de Apocalipse 14:9-11, é pronunciada uma bênção como privilégio de ressurgir numa ressurreição parcial ao início da sétima praga. Os que assim procedem, explicou ele, passarão vivos pela crise da sétima praga, ou ‘grande tribulação’, e estarão, de fato, entre os santos vivos por ocasião da ressurreição geral dos justos”. – The SDA Bible Commentary, edição revisada, vol. 10, pág. 1030.
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